domingo, 30 de janeiro de 2011

Inéditas... ninguém tem!!!!

Claudete Berton Postal (Curso de Economia, Esposa do Anildo), na horta da Escola, colhendo  "Radicche"... Um tempo em que se aprendia  fazendo. Um grande abraço ao casal amigo e participante do evento....

Outra aluna do Curso (Ingrid?), avaliando as folhosas. O local é de uma horta na Escola Fazenda proxima do parque de exposições...(1971)


Aluno do Técnico, em atividade na Escola Fazenda com o micro trator Tobatta - 1971.


As gurias de Economia Faziam a colheita e o aluno do Normal Rural conduzia até a Kombi do
Cezário...( 1971).

A kombi do Cezário, sempre bem cuidada, transportando os produtos da E. Fazenda para o refeitório do Imerab.- 1971.

Zulmiro Ferigolo e seu colega Lunkes(?),  observando e avaliando  as raízes de plantas, identificando doenças e deficiências. - local: área do CTC....1971.


Quem não lembra do "Velho" trator Fâmulus (familia), que a todos permitiu aprender a dirigir...



Edemar Schweig e colegas construindo portões na Escola Fazenda...

A secretária do Cejai (Vera) e o Presidente,   atualizando os trabalhos  da semana...

07.12.2010 - Encontro dos Ex-alunos do IMEAB: No dia 19 de dezembro acontecerá o 1º Reviver: Nossa Escola, Nossa Memória. Maiores informações. ( site do sinttargs)

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Ainda..., Imagens da Carreata...

Conhecem as gurias?...


Ex-aluno e Professor Pedroni ...
                                                                        

A marca: Edegar Cavalheiro



Jorge Denardi grande companheiro...


Fernando e sua comitiva 

Vanderelei Jusviak -Patrão...


Jovelino...

A Juventude  mostrando sua parceria...

Sadi Pereira: mandioqueiro de primeira classe: atual Presidente do S. Luiz ( ao fundo o estádio)...


                                                 Michalski da Emater de Santa Maria....

Essa menina eu não conheço heim Vera!...

Outro pessoal alegre participativo.... parabéns e obrigado...

A Carmem e sua caroneira...


Ariani, Gabriel, Léris e Tãnia Lucchese...


Professor Rui P. Pinto prestigiando  o Evento. Obrigado pela força!...


Médico Veterinário Carlos Noll... Valeu Guri...


Seu Nunes... o gansinho
O Professor Heitor Com seu chimarrão. A frase é significativa...

Esse, veio de Barra do Garsa MT... Obrigado irmão...


Édio: companheiro de comissão, obrigado! pelo prestígio....

A Liziane, grande  companheira! Feliz na carreata...

Obs.: Estas imagens não são fotos. São quadros isolados da filmagem....ok!


sábado, 22 de janeiro de 2011

Revelando as fotos e as fatos...

NO CTG CHALEIRA PRETA
LEMBRANÇAS DE UM REFEITÓRIO..e de um tempo que não existiam garrafas...

Na imagem, vê-se o Prof. Isac lotando o prato enquanto o Genésio e o outro colega só observam...


O Joãzinho sério, na hora do almoço, falou pouco sendo observado pelas colegas...

O ex-aluno, técnico da Produtiva, após a carreata, fazendo um reforço...

A Carmem pela terceira vez indo à panela, enquanto o Carbonari fecha os olhos... 


 A colega Isonia, inquirindo a Carmem sobre  o cardápio do dia seguinte...



...
A Liziane carregando no carreteiro, no momento em que o Carbonari, vai às panelas repetir...

A Rose lotando o prato  e a Otília lembrando do tempo do refeitório ...

Na imagem, encoberta,  o Paulo Theobald mostrando o copo de suco que todos estão tomando...



Em frente à Escola a turma  agitada cumprimenta-se. O Carbonari e o Pittol estão em vias de fato...O Édio, Está chegando para pedir calma... (O fato é que todos estavam muito felizes).

 
Simpáticas como ele, as companheiras do Gilberto...

Este sim, com certeza, sentindo-se em casa. Dentro de um CTG! Heim! Gilberto. Só faltou a poesia e a dança dos facões.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Édio Korb da Emater ex-aluno prestigiando a Carreata.

Valeu Édio, Em teu nome agradecemos a participação e apoio da Emater...

Aqui,  em frente da Escola no dia 18/12...

Essa é  prá não mais esquecer: O Edemir, de caneta em punho, solicitando   para que a Prof. Neura ( depois de + 20 anos),   dê uma nota melhor, em português no quesito  ORATÓRIA...  Bom se depender  de mim ele passou sem exame...




sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Uma imagem inúmeras simbologias....

                                                                
A réplica do pau -de-arara, na avenida Get. Vargas. Uma imagem, várias significâncias... para quem por aqui passou! (PASSOU, nada!!!)

Velho vermelho de guerra

Valente velho de guerra
És o sumo das essências
Lembrando reminiscências
daqueles tempos passados
o vermelho colorado  não se abate vai sisudo
resgatando quase tudo
dos anos vivenciados!

Mais de cinquenta nas costas
de luta trabalho e carga
nas descidas e lombadas
não refuga gasolina
só entrando prá oficina
com as seis rodas arriadas...
dizendo não sinto nada
olhando prá outra esquina

Nunca refugou trabalho
no barro, pedra ou passeio
Se considerava alheio
prá qualquer dificuldade
Não dava bola pra idade 
sendo  moderno ou antigo
Não conhecia  o perigo
mesmo na melhor idade

Hoje um tanto enfraquecido
já não tem o mesmo pique
Mas se postando prá um clique
Volta a ser aquela fera
e o velho vermelho de guerra
Num preparo derradeiro
desfilou de mandioqueiro
Se mostrando prá galera


Na carreata  do dezoito
humilde  se preparou
Nos  olhares  negaciou
em frente ao prédio central
E de um sopro genial
abraços,risos
 divino
mostrando  o seu destino
pros mandioqueiros,  que tal? 

Se embrenhando  na avenida
Numa  gloriosa profusão
Mesmo sem ter coração
chorou de contetamento
quando viu por um momento
um perfilar caborteiro
vindo diante do entreveiro
A nossa bandeira ao vento!

Roncos, buzinas e apitos
Numa harmonia ruidosa
E a turma toda vaidosa
Sem se fazer de rogado
No lombo do colorado
Como se faz numa prece
Desfilando te agradece
Velho de guerra  adorado!

\ E na frente abrindo cancha
O carro da prefeitura
E com andor de bravura
Tu seguias acelerado
E o Riva apavorado
com o pé direito na trava
sentindo que ele andava
puxando prá todo lado

Ao Passar na prefeitura
Sentiu-se valorizado
Quanto mandioqueiro alçado
vindo de outras paragens
Tu levavas nas viagens
Seu passar sem perceber
hoje eu quero  receber
As minhas quilometragens

No retorno prá escola
Tu que foi feito de aço
Não deu sinal de cansaço
Nem aqueceu o motor
se empenhaste com amor
neste ato de parceiro
ajudaste os mandioqueiro
a mostrar o seu valor

Muitos em ti subiram 
Pra tirar fotografia
velho, moças e gurias
num festival de figuras
E tu com a mesma candura
 a todos ia acolhendo
E parece que entendendo
Saudades amanhã na lonjura

Tu simbolizas um tempo
que parece que passou
Mas eu noto que ficou
 Nas conversas com meus pares
Claro, hoje outros ares
Prá melhor , graças a Deus
Mas aquele jeitão só teu
és relíquia nos altares

Prá ti, IRINÉ...


Na frente todo garboso
De HARLEY ia o IRINÉ
Cuidando na ponta do pé
prá tudo sair bonito
Consigo um sonho bendito
De conduzir  a Bandeira
Com sua noiva Faceira
Dos INOCENTES  escrito

Dos INOCENTES que eu falo
Era daquele CHATÔ
Que muitas vidas marcou
Inclusive  também a minha
Dos larápios de galinha
No aviário Da Escola
Transportando em sacola
e em sacos de farinha

Aquelas penosas vivas
Que conseguiam escapar
No fôrro iam pousar
Para noites de incertezas
de abater as belezas
Porque a fome campeava
Quando a panela virava
Antes de chegar na mesa

Foi um Solar Projetado
pra rapazes de família
pra chegar tinha um trilha
Com cerca e brejo em frente
de  sabido a inteligente
Numa semana ficava
ou da escola largava
Oh! CHATÔ dos inocentes....

E prá guentar o tirão
Não era qualquer parceiro
tinha que ser mandioqueiro
da cepa em forma de estronca
Na primeira quinzena branca
De dez ficava  só dois...
E o pior vinha depois
 "guentar" o vudum do Bronca!

Contam que até hoje
O local é assombrado
 Criaram uma igreja ao lado
Para atender os clientes
Mas quando é derrepente
Um galo preto aparece
Bate as asas e enaltece
"O feito" dos Inocentes

Até na granja da escola
Algo se suscedeu
De noite desapareceu
as galinhas do Anibaldo
O Paulão o encarregado
de pegar no galinheiro
e o Ferigollo "Vermelho"
De levar para o povoado

As seis horas da manhã
As baita  tavam carneadas
E a turma desesperada
 Para se avançar nas uvas
Quando o Bier já nas buvas
procurando entrou no time
E a tal prova do crime
tava atrás dum guarda chuva

Sobre o   amigo aqui da foto
 do seu tempo de Estudante
É como um rio na vazante
atacando  em todo lado
De brincalhão enfezado
Tem títulos, glórias e diploma
Mas de tudo o que mais soma
É o seu perfil  Educado!


Que bons tempos de Escola
Que marcaram nossas vidas
Hoje todos em outras lidas
Tem que suar para vencer
Mas nunca vamos esquecer
Daqueles tempos faceiros
Que não se tinha dinheiro
Mas era divertido viver!




Parabéns Professor Isac,  presente na carreata e nos   momentos  (únicos), do reencontro. Ser professor é isso, também...

Em frente ao prédio central e, sob a bandeira do Cejai desfraldada, um momento para ficar eternizado, nas lentes das máquinas e na "retina de nossa memória"...

A seiva do chimarrão do nosso campanheiro Heitor e o chapéu do Riva, dá sentido e abriga a essência  de um sentimento que guardamos em nosso peito!

Uma roda, segura por seis parafusos de aço,  guiada por outra roda (direção), que só funciona pelas engrenagens de outras....tantas rodas.. assim é  a vida...

Na sombra de uma paineira
Pairou para descansar
O velho pau-de-arara vermelho
Que jamais pensa parar...

Já desbotado pelo tempo
Com o teto descascado...
não se entrega  pras distâncias
Não sente o peso,  calado

Edegar Nunes Cavalheiro
O gansinho da turma
O artista
O fotógrafo revelador
Sempre com uma bandeira
Até do José de Alencar...
Irmão
figurarão
coração
pro-siga...
artista
os velhos
os índios
as crianças...
Só eles o são...
As letras e os números ladeando o colega   tem expressividade...

Os girassóis, a gavela de trigo e a mandioqueira ... como que empurrados pela força de muitos anos...

Fotos Cedidas pelo Fotógrafo Edegar Cavalheiro (fotógrafo oficial do evento).